Claranet registra aumento na busca por produtos de cibersegurança com a retomada do varejo e a chegada da black friday

Salvador, 20/08/2021 – O número de ciberataques não para de crescer, colocando muitas empresas em um cenário de vulnerabilidade. Apenas no 1º trimestre deste ano, o Brasil sofreu mais de 3,2 bilhões de tentativas de ataques cibernéticos, segundo a Fortinet. O segmento campeão é o de varejo, uma vez que, por padrão, são ambientes muito acessados, além de ser um mercado que ganhou os holofotes nos últimos meses.

Além disso, o aumento de possibilidades de meios de pagamento para que o varejo se torne mais inclusivo, faz com que a complexidade dos processos de cibersegurança dessas empresas aumente, uma vez que a companhia deverá se preocupar com cada transação. Entretanto, o ponto positivo é que o setor financeiro é um dos mais robustos no que tange a segurança.

De acordo com Gustavo Henrique Duani, Diretor de Cibersegurança da Claranet, a Análise de Vulnerabilidade foi um dos serviços mais buscados no último ano e é justamente o primeiro passo para a empresa que quer investir em cibersegurança. “Investigar quais são os pontos sensíveis de uma empresa é sempre o começo para que seja possível o desenvolvimento de um plano de mitigação, que pode incluir novos serviços, instalação de produtos ou consultoria para correção”, explica. O executivo ressalta ainda a consultoria para adequação a LGPD como outro serviço bastante procurado nos últimos meses.

Mesmo com a volta das atividades presenciais, o investimento em cibersegurança deve continuar sendo foco das empresas, uma vez que o modelo híbrido deve ser aderido por grande parte das companhias, que vão buscar se proteger de ciberataques com recursos tecnológicos.

“A maior diferença para as empresas será a forma como os colaboradores se conectam a rede. No modelo 100% presencial, o ambiente era totalmente controlado e agora todos vão passar a acessar a partir de outros dispositivos”, finaliza Duani.

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