BIT chega ao mercado com proposta de alavancar novas startups

A empresa surge como um negócio independente, mas conta com a expertise de mercado de seus fundadores, o CEO Bradlei Ricardo Moretti (foto) e o diretor de inovação Edson Ubaldo Neto, sócios da Berkan. Com mais de uma década de atuação, a Berkan é uma reconhecida empresa de consultoria e auditoria, que atua em grandes empresas e projetos nacionais e internacionais nas áreas de infraestrutura.

O conhecimento deste mercado e das necessidades das empresas foi o propulsor para a criação da BIT. Antes disso, já em 2019, os executivos fundaram a GD3, startup atualmente incubada na BIT, que conta com um software de gestão e análise documental de terceiros em formato SaaS, que é quando o cliente utiliza a plataforma via web e não precisa se preocupar com infraestrutura de TI, pagando um valor pelo serviço. Além da validação do modelo de negócio, a incubação da GD3 fez com que a startup se aproximasse da Bridge Startups, aceleradora de startups que potencializa a realização de negócios e captação de investimentos. A Bridge é, inclusive, apoiadora da abertura da BIT no Nordeste e coloca ambas as empresas no radar de grandes centros de inovação, como o CELTA e Centro de Inovação de Alagoas.

“Queremos aproximar a empresa do ecossistema de inovação alagoano e do Nordeste como um todo – um dos que mais cresce no país. Assim, a partir do surgimento dessas soluções de inovação e com o devido respaldo do mercado, a BIT segue com este viés de desenvolvimento de ideias que realmente façam a diferença, agregando produtividade e automação para os clientes. Também queremos nos tornar referência em venture para o estado e novos projetos que serão desenvolvidos na região”, diz o diretor de inovação, Edson Ubaldo Neto.

O CEO Bradlei Ricardo Moretti (foto) acredita que a BIT deve atrair a atenção do mercado investidor. “Nosso objetivo é criar soluções realmente alinhadas com as necessidades dos setores de infraestrutura, construção e utilities, para que os modelos de negócio que surgirem neste hub possam atrair a atenção dos grandes players e investidores do mercado”, avalia.

A BIT já está atuando no desenvolvimento de novas soluções, que estão em fase de implementação em clientes-chave para o hub. “Um destes projetos voltado para o setor de energia vai automatizar e facilitar consideravelmente os processos regulatórios”, adianta Edson.

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