Claro inaugura aerogerador no Conjunto Eólico Campo Largo 2, da ENGIE
Salvador, 26/08/2021 – Responsável pelo maior programa de geração distribuída de energia do País em empresas privadas, segundo informações disponibilizadas pela ANEEL, a Claro vem crescendo também, de forma consistente e contínua, no mercado livre de energia em média tensão. Com a meta de obter 80% de todo o seu consumo de energia elétrica nesta faixa proveniente de fontes renováveis até 2022, a empresa tem a ENGIE como uma de suas principais parceiras nesta modalidade e, por meio de um contrato de longo prazo para o fornecimento de energia, contribuiu para a construção do Conjunto Eólico Campo Largo 2, onde terá um aerogerador com a sua marca.
A energia fornecida pelo contrato firmado com a ENGIE no mercado livre é utilizada para abastecer mais de 90 unidades da Claro, em várias regiões do País, entre data centers, headends e prédios administrativos, incluindo a matriz da empresa, localizada em São Paulo.
Para Hamilton Silva, diretor de Infraestrutura da Claro, a presença da empresa no Conjunto Eólico Campo Largo 2 reforça o comprometimento da Claro no incentivo à produção de energia limpa. “Neste segmento, trabalhamos com um modelo de negócios focado em contratos de longa duração e parcerias bem estabelecidas, justamente para ajudar a alavancar a construção de novas usinas e contribuir, de forma ativa, para o desenvolvimento e crescimento do setor com iniciativas limpas, renováveis e sustentáveis”, explica.
“Com a conclusão de Campo Largo 2, alcançamos 1,26 GW de capacidade de energia eólica no Brasil, fortalecendo a nossa atuação no mercado livre e abrindo novas oportunidades para ajudarmos nossos clientes nas jornadas de descarbonização das suas operações”, destaca Eduardo Sattamini, Diretor-Presidente da ENGIE Brasil Energia. “O contrato com a Claro também ressalta a importância da sustentabilidade como valor agregado para parcerias de longo prazo, gerando benefícios para ambas as empresas e para a comunidade local, por meio das iniciativas de desenvolvimento humano e social realizadas na região”, finaliza Sattamini.
Com duração de 12 anos, os contratos com a ENGIE foram estabelecidos entre os anos de 2018 e 2019, e fazem parte do programa ‘A Energia da Claro’, que prevê o uso de energia limpa para o abastecimento das operações da empresa por meio de parcerias para a construção de usinas de geração distribuída e a compra de energia limpa no mercado livre, em contratos de longo prazo no modelo PPA (Power Purchase Agreement). Além da adoção de medidas visando aumentar a eficiência energética da companhia.
A Energia da Claro
Implantado em 2017, o programa ‘A Energia da Claro’ vai gerar mais de 600.000 MWh/ano provenientes de fontes renováveis até o final do próximo ano, o que equivale a 80% da energia consumida em todas as operações e instalações da empresa de telecomunicações no Brasil, por meio de diversas fontes renováveis, como solar, eólica, hidrelétrica, biogás. A iniciativa reúne parcerias com diferentes empresas fornecedoras, que são responsáveis pela construção das usinas, manutenção da operação e entrega da energia para a Claro.
“A Claro tem o compromisso de reduzir a emissão de poluentes na atmosfera e, com isso, colaborar com o controle das mudanças climáticas. Estamos empenhados em nos tornarmos praticamente autossuficientes em energia de fonte limpa e, assim, colaborar com a preservação dos recursos naturais”, diz Silva.
A estimativa é que o programa reduza a emissão de CO2 em mais de 100.000 toneladas ao ano, o equivalente à retirada de quase 420 mil carros de circulação.
Em geração distribuída, a iniciativa conta com 53 usinas energizadas atualmente, em vários estados, como Bahia, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso, Pará, Pernambuco, Piauí, Mato Grosso do Sul, Paraná, Santa Catarina, Rio de Janeiro, São Paulo e DF; além de projetos em construção nas demais unidades federativas.
