Uso da tecnologia cresce, mas ainda há muito mercado a ser explorado em todo o Brasil

Salvador, 13/07/2022 – Utilizado pela primeira vez na Alemanha em 2011, o termo indústria 4.0 refere-se, simplificadamente, a uma fábrica inteligente e é o resultado da introdução de tecnologias digitais, como a comunicação em nuvem, a inteligência artificial, a internet das coisas e a robótica, ao cenário industrial. Seu principal objetivo é tornar as empresas e seus processos mais eficientes, autônomos, descentralizados e, principalmente, customizáveis por meio de coleta, processamento e integração de dados em tempo real, online e através da realidade virtual.

Essa digitalização das empresas tem crescido de forma acentuada nos últimos 5 anos. De acordo com o estudo da Sondagem Especial Indústria 4.0, da Confederação Nacional da Indústria (CNI), em 2016 apenas 10 tecnologias foram listadas e só 48% das empresas utilizavam uma das tecnologias digitais analisadas. Em 2021, esse número estava bem diferente, 18 tecnologias foram listadas no estudo e o percentual de empresas que adotaram ao menos uma dessas tecnologias digitais foi para 69%.

Para Raul Rincon, vice presidente sênior LATAM da Twilio, “são inúmeras as vantagens da adoção de tecnologias digitais variadas, e essa digitalização das empresas é essencial para o crescimento dos negócios no cenário atual”. De acordo com Raul, os dados divulgados pelo estudo da Sondagem Especial Indústria 4.0 reforçam a busca por conhecimento e a necessidade de não apenas continuar avançando na integração das tecnologias digitais, mas também por aumentar a produtividade e lucratividade dos negócios, por meio dos benefícios permitidos pela indústria 4.0.

“A digitalização das empresas com o avanço do uso das tecnologias da chamada indústria 4.0, nos últimos anos, evidencia a busca pela diminuição dos custos de operação, da economia de energia e de recursos naturais, das tomadas de decisões estratégicas mais assertivas, do aumento da produtividade, da segurança, da lucratividade, da transparência e da integração das comunicações”, pontua o executivo.

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