Startup goiana que automatiza comunicação on-line projeta 1 bilhão de mensagens em 2023

Poli, de Goiás, celebra os números de 2022 (600 milhões mensagens) e busca aumentar número de atendimentos em 2023, com foco na qualidade da relação entre consumidores e vendedores

Salvador, 13/03/2023 – Site, Facebook, Instagram, LinkedIn, WhatsApp estão entre os principais canais em que as empresas têm construído sua comunicação com os consumidores. Mas como organizar essas “experiências digitais” a ponto de elas fluírem de forma eficiente e rápida, vencendo a concorrência e proporcionando a alavancagem dos negócios? Afinal, gerenciar tudo isso pode se tornar um problema, e o que era para ser bom pode acabar levando a insatisfação e frustrando possíveis clientes.

Sistemas automatizados que integram diferentes canais de interação e proporcionam uma gestão dos leads às empresas têm sido a resposta para essa pergunta, aumentando cada vez mais a demanda e a oferta no mercado brasileiro. Esse movimento se deu principalmente pela pandemia, que elevou o uso de meios digitais, fazendo com que as vendas pela internet crescessem 27%, só em 2021, e atingissem R$ 161 bilhões (dados da Neotrust).

A Poli, goiana fundada em 2018, é uma prova desse crescimento. Colocando-se no mercado não apenas como uma empresa de omnichannel, mas também como uma solução em comunicação, a startup já registrou mais de 25 milhões de atendimentos multicanais. Foram mais de 600 milhões de mensagens no total trocadas somente em 2022.

Focada em pequenas e médias empresas, a tecnologia da Poli integra WhatsApp, Webchat, Facebook e Instagram – por meio de uma parceria com a Meta, detentora dessas ferramentas – e proporciona o gerenciamento dos contatos feitos em todas elas de modo centralizado. Também é possível aos gestores criar anúncios e mensurar os retornos em termos de alcance, conversão de cliente e faturamento, tudo de maneira on-line, automática e facilitada. A ferramenta envolve ainda catálogo de produtos, carrinho de compras e recebimento.

Entre os diferenciais da startup, está, mais do que oferecer apenas a tecnologia, também se preocupar com a capacitação. “Não adianta termos as melhores soluções, se o nosso cliente não se sente confortável em usá-las, ou mesmo se ele não consegue extrair o máximo delas. Por isso, damos todo o suporte e acompanhamos os primeiros resultados dos usuários, a fim de garantir que eles as estão utilizando de forma correta e obtendo retorno”, reforça um dos fundadores da Poli, Alberto Filho.

“Mais do que simplesmente uma plataforma de canais de atendimento, nosso principal objetivo é educar o mercado para que essa interação seja efetiva e resolva problemas, já que muitos consumidores já tiveram, pelo menos uma vez, péssimas experiências com esse tipo de atendimento”, explica Alberto Filho.

Seidi Mendes, coordenador de vendas da Vitrine Móveis, loja especializada em móveis para escritórios e que atende todo o território nacional, conta como o uso da plataforma da Poli ajudou a sua empresa a escalar os negócios. Ele diz que, antes do uso da tecnologia ofertada pela startup, todo o atendimento era feito via aplicativo de telefone celular, o que atrapalhava demais o rendimento da equipe, até mesmo com “congestionamento” para o uso do aparelho.

“Com a implantação do sistema, utilizamos apenas um número de telefone na divulgação de nossa empresa, e os clientes que chegam até nós por ele são direcionados a cada área específica, tornando o processo muito mais veloz e efetivo. O sistema possui módulo de supervisão, garantindo que nenhum contato se perca”, ressalta Mendes, que, com a solução, registrou um crescimento 6,5 vezes maior no faturamento em três anos de uso.

Em 2023, a empresa projeta atingir próximo à incrível marca de 1 bilhão de mensagens trocadas e seguir expandindo os canais, sempre com foco na experiência e na solução de problemas. “Hoje, não é necessário ser uma empresa gigantesca para oferecer um atendimento de qualidade. Nossos planos cabem no bolso de qualquer empreendimento. Nosso objetivo é empoderar negócios e pessoas por meio da comunicação”, conclui Alberto Filho.

Últimas notícias