Parceria entre Cubo Itaú e BID promove conexão entre dois principais hubs do empreendedorismo nacional

Salvador, 04/12/2019 – O Cubo Itaú, maior hub de empreendedorismo da América Latina, realiza nesta semana em Pernambuco a primeira viagem do BID ao Cubo (BID³)programa criado em parceria com o Laboratório do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID Lab) para promover conexão entre ecossistemas de empreendedorismo, gerar negócios entre grandes empresas e startups e fomentar a troca de conhecimentos. 

O projeto prevê viagens para as regiões Norte e Nordeste e começa com visitas em Recife e Caruaru entre os dias 3 a 5 de dezembro. A viagem traz como proposta avaliar a vocação regional dos ecossistemas que serão visitados expandindo o alcance e conexão entre o eixo São Paulo/Nordeste.   

Entre os locais visitados estão na agenda o Porto Digital, o Armazém da Criatividade e conversas com as universidades Estadual e Federal de Pernambuco, Tapioca Valley, Prefeitura de Caruaru, MP Labs, Manguezal, entre outros atores.  

Durante as visitas serão apresentados quais os principais objetivos de cada organização, como atuam (incluindo seu modelo de governança); os fatores de sucesso de cada ecossistema considerando o contexto local objetivando entender quais são os valores que cada parceria poderia trazer para os hubs (incluindo suas startups).  

“Acreditamos que iniciativas como essas que são feita de forma conjunta e colaborativa ajudam no fortalecimento do ecossistema de empreendedorismo, além de gerar possíveis co-investimentos, programas de co-aceleração, programas de formação e treinamentos, eventos conjuntos, participação em demo days, mentorias, inserção de empreendedores regionais em outros ecossistemas, entre outras possibilidades”, conta Renata Zanuto Co-head do Cubo Itaú. 

Para Anita Fiori de Abreu, líder de equipe do projeto pelo BID Lab, o ecossistema de inovação de Pernambuco é o principal da região Nordeste e um dos mais atuantes do país. “A conexão com outros ecossistemas é importante não apenas para gerar mais negócios, mas para promover mais igualdade de oportunidades para grupos de empreendedores que tenham eventuais limitações de acesso a recursos como contatos, investidores, tecnologias, entre outros, beneficiando os ecossistemas como um todo”, disse.

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