FI Group e PALAS firmam parceria para aprimorar o ecossistema de inovação das empresas

Aliança consiste em atender 100% a cadeia inovativa das companhias, desde a concepção, até o desenvolvimento experimental de projetos de inovação

Salvador, 17/10/2022 – Com objetivo de otimizar o ecossistema de inovação nas empresas, o FI Group, consultoria multinacional especializada na gestão de incentivos fiscais e financiamento à Pesquisa & Desenvolvimento (P&D), acaba de anunciar uma importante parceria com a PALAS, consultoria em gestão empresarial e pioneira na ISO 56.002. A união prevê ampliar as melhorias dentro dos processos de gestão inovadora nas companhias, aprimorar os benefícios gerados a partir de incentivos fiscais, como a Lei do Bem, além de garantir maior eficiência no controle de gastos com inovação.

Responsável por mais de três mil pleitos e candidaturas desde sua chegada ao Brasil em 2011, os projetos conduzidos pelo FI Group geraram uma dedução fiscal de mais de R$ 2,4 bilhões às empresas clientes. Segundo dados do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações, atualmente 2.500 empresas contam com projetos submetidos à Lei do Bem (11.196/05) no Brasil. Deste total, a consultoria é responsável por cerca de 790 propostas, um percentual de quase 32%, o qual é representado por empresas de peso, como Weg, Embraer, Magazine Luiza e Cyrela, até empresas que entraram no regime de Lucro Real recentemente.

Planos da parceria para potencializar os processos de inovação

Para promover as mudanças propostas, a parceria consiste em atender 100% a cadeia inovativa das empresas, desde a concepção, até o desenvolvimento experimental de projetos de inovação, a partir da implementação do Criare, uma plataforma desenvolvida pela PALAS para o gerenciamento de ideias inovadoras nas empresas, e a Solução Digital Lei do Bem, oferecida pelo FI Group.

De acordo com o sócio-fundador da PALAS, Alexandre Pierro (foto), a companhia é responsável por criar uma sistemática que possibilita a elaboração orgânica e estruturada da Inovação. “Existe uma demanda latente em relação ao tema em empresas de todos os portes e segmentos. Contudo, percebemos que a inovação ainda está acontecendo de forma desordenada e desintegrada na maioria delas. O que fazemos é aplicar um modelo internacional de governança da inovação, baseado na ISO 56002, a fim de permitir que as companhias estabeleçam processos e indicadores capazes de maximizar os resultados da área, permitindo mais geração de valor para o negócio”, explica Pierro.

De acordo com o Country Director do FI Group, Rafael Costa, a parceria tem potencial para mudar a forma de inovar no país. “O primeiro passo é a ideia, depois é necessário analisar as incertezas e identificar se essa proposta é uma ‘Inovação’ ou uma ‘Melhoria’. Sem esse gerenciamento, muitas vezes, parte das ideias são descartadas e as empresas perdem grandes oportunidades, por não enxergarem esse processo como um todo. A PALAS e o Criare, em conjunto com o FI Group, têm como objetivo de transformar este cenário”, complementa Costa.

A partir do gerenciamento, análise e captação de informações realizado pela plataforma Criare, as ideias selecionadas e com potencial estratégico para o mercado serão incluídas na Solução Digital Lei do Bem, que inicia e desenvolve o processo experimental, bem como submete os projetos ao Ministério.

Alexandre Pierro explica que a utilização de tecnologias avançadas permite mais assertividade no gerenciamento das ideias. “O Criare utiliza ferramentas de Inteligência Artificial (IA) justamente para apontar e auxiliar nas tomadas de decisão. Desta forma, ele oferece parâmetros para escolha dos projetos adequados à Lei do Bem e garante decisões mais assertivas para impulsionar a cada negócio”, comenta.

Inovação além das fronteiras

Com um robusto planejamento, a parceria tem como meta impulsionar o Brasil em índices mundiais de inovação, segundo Costa. “A aliança visa também mudar o cenário brasileiro de inovação, para que seja possível estruturar a nossa sociedade de uma maneira única, e fazer com que o Brasil prospere em índices globais”, comenta.

O executivo explica também os objetivos de ampliar a atuação das empresas para outros mercados. “Além disso, não podemos pensar apenas no Brasil. Temos que pensar em inovação de uma maneira geral, principalmente porque a pandemia demonstrou que as fronteiras dos países são muito incipientes e nós temos um potencial gigantesco em mercados da América Latina e da Europa, por exemplo”, finaliza.

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