Cognizant aposta em ecossistemas de inovação

Salvador, 08/01/2020 – A Cognizant, uma das empresas líderes mundiais em tecnologia e negócios, aposta em ecossistemas de inovação. No InovaBra Habitat – com mais de 190 startups e cerca de 80 empresas dos mais diversos segmentos – desde 2018, a Cognizant demonstra soluções próprias, faz parcerias com startups e outras empresas, além de desenvolver ideias que surgem após workshops de design thinking.

Para a Cognizant, atuar com ecossistemas de startups é uma oportunidade para interagir com inúmeros profissionais e empresas, promover a troca de experiências, encontrar soluções, criar produtos e serviços e, antes de tudo, aprender a colaborar e a aceitar o erro como aprendizado.

“Tenho notado que muitos clientes ainda não conhecem as inúmeras oportunidades que um espaço como esse pode oferecer. É, certamente, uma imersão no universo dinâmico das startups e um radar para a transformação digital que vem ocorrendo no mundo”, afirma Eduardo Guerreiro, head de Digital Business da Cognizant. “Temos um cliente que participou de um projeto de design thinking no Habitat que ficou impressionado com o protótipo entregue e com mais de 30 iniciativas tecnológicas que surgiram como resultado”.

No Brasil, já são em mais de 12 mil startups de acordo com o levantamento StartupBase, organizado pela Associação Brasileira de Startups (ABstartups). Nos últimos anos, cada vez mais empresas têm participado ou até mesmo criado seus próprios ecossistemas de inovação. Não é para menos, porque a velocidade exponencial da transformação digital exige uma atuação além das fronteiras corporativas e um radar para novas soluções tecnológicas.

Mas a pressão por inovações também gera descrença nas organizações. “Lidar com o novo sempre foi complicado, é muito mais humano e cultural do que tecnológico. Conseguir ultrapassar as fronteiras da empresa e subtrair uma cultura já estabelecida é só um passo para iniciar a transformação. “A partir daí, cabe uma grande tarefa de tirar as ideias do papel de forma ágil”, comenta Guerreiro. “Só é possível entender melhor os benefícios e a dinâmica Habitat depois de vivenciar os ganhos da interação com o ambiente”.

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