Busca de emprego na internet: Cerca de 80% dos profissionais procuram oportunidades online

Salvador, 17/12/2019 – A internet encurtou distâncias e trouxe diversas mudanças nas formas de consumo, tais como o entretenimento, as compras online, metodologias de estudos e inclusive, a busca por emprego. Segundo dados da Pesquisa dos Profissionais Brasileiros de 2019 realizada pela Catho com mais de 6,2 mil respondentes, a maioria dos profissionais buscam emprego pela internet, sendo que 78% procuram em sites de vagas.

Em média, pessoas que estão em busca de emprego nas ruas, batendo de porta em porta, gastam cerca de R﹩ 300 ao mês, segundo cálculo realizado pela Catho. Esta conta leva em consideração gastos como transporte, alimentação, impressão de currículos e internet móvel. Nesse sentido, os dados reforçam a importância do universo online para otimização de custos, bem como o alcance às vagas, muito mais ágil e maior no âmbito digital.

Para a gerente sênior da Catho, Tábitha Laurino, os dados confirmam mais uma vez o poder da tecnologia, inclusive no momento da contratação, alinhando expectativas de candidatos e também recrutadores.

“A tecnologia é capaz de ‘aprender’ interesses de candidatos e recrutadores a partir de suas ações, buscas na internet, comportamentos e dados informados, ambas ferramentas facilitadoras para a contratação. A Catho é pioneira quando o assunto é busca por emprego na internet, utilizando em favor do profissional cada recurso tecnológico, seja via desktop ou mobile, O último, tem ganhado mais força ao longo dos últimos anos, promovendo uma busca na palma de mão: fácil, ágil e personalizada”, afirma.

Outro ponto identificado na pesquisa foi o meio com que esses profissionais conseguiram retorno para entrevistas, reforçando mais uma vez a efetividade de internet. Segundo o levantamento 53% conseguiram um agendamento com o recrutadores por meio de sites de emprego.

Para Laurino, as buscas por meio das plataformas de emprego se sobressaem devido ao uso de Inteligência Artificial (IA), ou seja, a união da qualificação e comportamento do candidato, em cruzamento com os requisitos das vagas anunciadas e preferências dos recrutadores. “Trabalhando palavras-chave específicas da área de atuação e, muitas das vezes presentes na descrição de vaga, aumentam-se as chances do “match” acontecer. Ao final, todos ganham, pois com menos tempo perdido e currículos mais aderentes às vagas, a chance de encontrar o candidato e o emprego ideal, são muito maiores”, explica a profissional.

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