Check Point apresenta sua visão de cibersegurança para 2020

Salvador, 14/10/2019 – A Check Point, fornecedor global líder em soluções de cibersegurança, apresentará como as organizações podem adotar a prevenção de ameaças para melhorar sua capacidade de mitigar riscos com investimentos razoáveis e de forma sustentável. Em parceria com a Interact 100, uma de suas parceiras de canal, a Check Point fará quatro palestras sobre esta abordagem aos executivos presentes ao evento 4CSO Brasil 2019, no próximo dia 15 de outubro.

Sob o título “Check Point Security Vision 2020 – Como melhorar sua capacidade de mitigar riscos a um nível de investimento razoável e sustentável? Será que a verdadeira prevenção de ameaças é inatingível?”, Claudio Bannwart, country manager da Check Point Brasil mostrará a necessidade de uma arquitetura de segurança que se adapte às demandas dinâmicas dos negócios e se concentre na prevenção para garantir que todos os principais ativos estejam completamente protegidos.

“Desafios como a 5ª geração de ataques cibernéticos que é agressiva, envolve múltiplos vetores com rápida evolução (como os ataques WannaCry, NotPetya e outros) e infligem grandes danos às empresas e à sua reputação”, alerta o executivo. “Além disso, o conjunto dinâmico e em evolução de dados, aplicativos e infraestrutura de organizações precisam ser protegidos estejam eles armazenados em dispositivos móveis, nuvem / SaaS e terceirização”, afirma Bannwart.

A visão de cibersegurança para 2020 da Check Point que Claudio Bannwart apresentará  descreve como os ciberataques de Gen V (5ª Geração), em larga escala e em rápida movimentação em dispositivos móveis, nuvem e redes locais, aumentaram ao longo do ano passado, impactando todos mais do que nunca. “As organizações precisam fechar a lacuna entre as gerações de segurança e a próxima geração de ataques, implementando infraestruturas que combinem a prevenção contra ameaças em tempo real, a inteligência compartilhada e a mais avançada segurança em todos os ambientes corporativos”, enfatiza o country manager.

A evolução da geração de ciberataques começou em 1990 com o vírus (Gen I), seguindo com os ataques às redes em 2000 (Gen II), aos aplicativos em 2010 (Gen III),  os ataques do tipo “payload” (carga) em 2015 (Gen IV) e mega e multiataque em 2017 (Gen V). A quinta geração (Gen V) refere-se aos ataques em larga escala (que abrangem todo um país ou todo um setor da economia), às tecnologias de “warfare grade”, em ambientes com vários vetores (rede, nuvem, dispositivos móveis) e um malware metamórfico (MetaMorphic). Os agentes de software em nanoescala colocados em qualquer tipo de dispositivo ou plataforma de nuvem, conectados em tempo real com um sistema de controle inteligente, podem prever, detectar e prevenir ataques de modo mais eficaz. Isso nos permitirá proteger tudo, desde dispositivos IoT individuais a redes de hiperescala, eliminando links fracos e protegendo o futuro.

Cada vez mais é necessário encontrar e reter equipes de segurança que possam traduzir metas de negócios em estratégias técnicas, eficazes e sustentáveis ao longo do tempo. Esses casos são apenas exemplos da complexidade da segurança satisfatória nos dias de hoje.

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