Z1, banco digital para Geração Z, está com vagas abertas
Salvador, 20/01/2022 – A Z1, uma conta digital para a Geração Z que trabalha com a autonomia e educação financeira para crianças e adolescentes, está com vagas abertas e o foco é encontrar colaboradories diversos. A diversidade, proporcionalidade e a luta pela equidade fazem parte da sua política e são os pilares centrais da fintech.
As vagas em aberto na Z1 são divididas em duas áreas: Tech – que envolve Engenharia de Software, Produto e Segurança da Informação, por exemplo; e Business – que abrange as áreas de negócio, como Marketing, Operações, Jurídico, Compliance, Customer Experience, entre outras. A maioria das oportunidades são voltadas pra pessoas pretas e mulheres, sejam elas cis ou transgênero. Todas as vagas são 100% remotas e com possibilidade de migrar para presencial no próximo ano, no escritório em São Paulo, mas a modalidade remota poderá continuar sendo adotada pelos colaboradores que preferirem.
Para o setor de Customer Experience, estão abertas vagas para Analista de Experiência do Cliente, Pessoa Coordenadora para Área de Atendimento, Analista de Experiência do Cliente (Tarde) e Pessoa Supervisora para Área de Atendimento. No setor de Product/Produto há vagas para Head de Produto, Product Designer Senior e Product Manager.
Já no setor de Tech se concentram o maior número de vagas: Pessoa Engenheira de Dados, Pessoa Engenheira de Software – Back-End (Node﹒JS), Pessoa Engenheira de Software – Back-End Jr (Node﹒JS), Pessoa Engenheira de Software Back-End Senior (Node﹒JS), Pessoa Engenheira de Software Back-End Senior (Node﹒JS) e Pessoa Engenheira de Software Mobile Jr (React Native). Todas as vagas da Z1 podem ser conferidas aqui.
Atualmente, a Z1 possui 20% de pessoas trans, 45% de pessoas pretas/pardas e mais de 60% de mulheres em seu quadro funcional, reforçando através de políticas internas o compromisso da fintech com a diversidade. Segundo a Z1, a proporcionalidade é um dos vários pilares que a empresa cuida quando fala de diversidade, ampliando ações e pensando no letramento (com palestras e atividades internas), além de benefícios exclusivos para pessoas que fazem parte de grupos minorizados, compreendendo que trata-se de um problema sistêmico e que vai além dos limites físicos da empresa.
