Cognizant apresenta estudo sobre os 21 lugares do futuro

Salvador, 05/04/2021 – Nos últimos anos, a Cognizant, uma das empresas líderes mundiais em tecnologia e negócios, vem apresentando a pesquisa 21 Jobs of the Future (“21 Empregos do Futuro”), por meio de estudos do Centro para o Futuro do Trabalho, com um olhar focado em entender quais as habilidades e competências serão necessárias para ocupar esses cargos e qual o papel do RH nesse processo. Desta vez, a análise fala sobre os 21 lugares onde esses empregos estarão.

A escolha de cada lugar não é aleatória: todas as 16 cidades, antigas ou novas, conhecidas ou não, têm em comum o desejo de criar e recriar o futuro da humanidade e do trabalho. Especialmente neste momento em que o mundo busca olhar para além da pandemia, os lugares mais inovadores, agradáveis e acessíveis serão os centros para onde as pessoas vão se deslocar.

Além disso, o estudo traz cinco lugares que terão um papel importante nos próximos anos, com a chegada das mudanças nos sistemas de trabalho e na convivência social.

Para a lista, foram analisados 150 lugares, e cada um precisou se encaixar em oito categorias ranqueadas de zero a dez. Entre elas, estão infraestrutura física, meio ambiente, estilo de vida (incluindo diversidade e inclusão), cultura e entretenimento, arquitetura, infraestrutura digital, qualidade da educação (para atrair e manter talentos) e custo de vida.

Conhecida como a Cidade que não Para, por seu forte apelo ao trabalho durante o dia e pela diversidade de entretenimento durante a noite, São Paulo está entre as cidades do futuro. Nos últimos dez anos, corporações, como Google, Facebook e AirBnB, têm investido em escritórios na capital paulista. Mas a inovação não para nas grandes empresas, pois São Paulo é um grande centro de startups e fintechs, com seu baixo custo e extensa capacidade de networking, uma vez que sua população é formada também por pessoas de diversos lugares do mundo.

Mesmo assim, a capital paulista ainda precisa investir em melhorias no transporte urbano, especialmente quando se fala dos congestionamentos no horário de pico. E, claro, a cidade do futuro tem no céu a solução para o problema, já que São Paulo possui a maior frota de helicópteros do mundo, e a Embraer, em parceria com a Uber, já busca investir em um sistema de táxi aéreo.

E se, durante o dia, São Paulo é sobre negócios, à noite ela se abre para jantares em restaurantes das mais diversas culinárias, eventos culturais, bares, baladas e tudo mais em que se possa pensar para um happy hour em qualquer dia da semana. A cidade mostra a arte e a cultura nos painéis a céu aberto, com artistas nas calçadas da Avenida Paulista, por exemplo.

Assim, em São Paulo “todo dia é segunda, e toda noite é sexta-feira”. Com a união perfeita entre os negócios e o lazer, a cidade com toda a certeza será um grande celeiro de cargos da lista dos 21 empregos do futuro.

A lista traz ainda as cidades americanas de Atlanta, na Geórgia; Portland, no Maine; e Sacramento, na Califórnia. No Canadá, Toronto. Na Europa, o futuro acontece em: Dundee, na Escócia; Lisboa, em Portugal; e Tallinn, na Estônia. A África mostra seu potencial em: Lagos, na Nigéria; e Nairóbi, no Quênia. No Oriente Médio, desponta Silicon Wadi, em Israel.

A Ásia tem representantes em: Da Nang, no Vietnã; Haidian Qu e Shenzhen, na China; Kochi, na Índia; e Songdo, na Coreia do Sul. Além de Wellington na Nova Zelândia, trazendo a Oceania para o mapa. Cada uma delas possui a tecnologia, a ciência, a arquitetura, a sustentabilidade e o investimento em pessoas como prioridades, e são verdadeiros centros de inovação e criatividade que vão atrair cada vez mais atenção nas próximas décadas.

Porém, os lugares do futuro não estão apenas no mapa-múndi. A pesquisa deste ano mostra que os espaços virtuais também fazem parte da lista, como Remotopia e Nova Hanseática – e até mesmo o espaço sideral! Isso porque a pandemia mostrou a necessidade de rever as formas de interação social, além de provar a capacidade de se trabalhar em qualquer lugar, com o advento do trabalho remoto. Ou as novas formas de lidar com problemas, sejam eles pequenos ou grandes, unindo mercados e pessoas.

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