CIP lança nova marca e passa a se chamar Nuclea
Salvador, 07/12/2022 – A partir de hoje, a CIP S.A, maior provedora de infraestrutura bancária e de pagamentos do Brasil, passa a se chamar Nuclea. O novo nome e marca refletem o momento da empresa, que anseia por destravar processos, transações, informações e operações com precisão, eficiência e segurança em busca da máxima fluidez e simplicidade.
Nos últimos dois anos, a CIP processou mais de 55,7 bilhões de operações, o que representou R＄ 32 trilhões na economia brasileira. A empresa sempre acompanhou as inovações do mercado e as transformações que ocorreram ao decorrer de sua existência. Há mais vinte anos, vem atuando com soluções financeiras no mercado brasileiro, analisando cenários, encontrando os melhores caminhos e viabilizando conexões. Nessa jornada, a tecnologia transformou seu entorno e um novo propósito surgiu, abrindo caminhos para novas oportunidades e anseios da companhia.
A Nuclea já nasce com expertise de mercado, robustez e estratégia, promovendo conexão entre dados e inteligência, fazendo da tecnologia o meio e do impacto positivo na sociedade, o fim. A marca surge para ampliar o acesso à economia digital, entender diferentes mercados, transformar dados em informações e facilitar processos. A tech company oferece soluções eficientes que abrem oportunidades de crescimento de forma integradora, segura, ágil, criativa e plural.
Afinal, dados são valiosas informações das pessoas para as pessoas; são o meio que possibilitam propiciar o bem delas. Por isso, a Nucela quer incentivar um olhar sensato, que traduza informação em possibilidades, que utilize a inteligência de dados de forma humana e honesta.
“Saímos da zona de conforto. Desafiamos o status quo e decidimos traçar novos caminhos. A partir de hoje, a Nuclea atua como um ecossistema de soluções digitais inovadoras, centradas no ser humano, interconectando crescente e positivamente organizações e pessoas”, afirma o presidente da CIP, Joaquim Kavakama (foto). A Nuclea nasce com o objetivo de fortalecer um ecossistema de negócios baseado na harmonia e no compartilhamento, e acredita que ampliando o acesso à economia digital e traça caminho para um mundo melhor.
LEGADO COMPROVADO
A CIP — Câmara Interbancária de Pagamentos – nasceu com uma câmara de compensação de sociedade civil, sem fins lucrativos, que faz parte do Sistema de Pagamentos Brasileiro, fiscalizada pelo Banco Central do Brasil. Em sua essência, a CIP sempre trouxe soluções e teve como parceiros os bancos. Em março de 2022, a câmara passou por uma desmutualização e, com isso, deixou de ser uma associação sem fins lucrativos para se tornar uma sociedade anônima de capital fechado. O nome por extenso, Câmara Interbancária de Pagamentos, também deixou de ser usado na nova fase.
Como uma S/A, os 34 bancos que eram cotistas da empresa, passaram a receber dividendos. A reestruturação também deixou os negócios da empresa mais flexíveis e abriu a porta para atrair novos negócios e frentes de trabalho.
Nos últimos anos, a CIP se reposicionou como uma tech company, apostando e investindo em tecnologia e inovação para suas soluções e trazendo ao mercado cada vez mais processos transformadores. Para tanto, uma área de inovação foi criada junto com o Programa InovaCIP, avaliando 200 startups. Dessas, cinco chegaram à fase de testes de produtos e uma delas foi incorporada como parceira de negócios, a Klavi. Com esse investimento, deu seu primeiro passo na modalidade de Corporate Venture Capital, seguindo seu plano de abrir novas frentes de negócio após sua desmutualização, expandindo participação no mercado, não apenas no segmento financeiro, mas também de olho nas oportunidades em diversos outros setores.
A Klavi não foi a única empresa com quem a CIP fechou parceria em menos de um ano. Em outubro de 2021, também anunciou investimento na BEE4, Balcão Organizado de Empresas Emergentes, marcando sua entrada como provedora de infraestrutura para outros segmentos, aportando conhecimento e capacidade técnica para garantir robustez na liquidação das negociações.
A CIP também lançou no ano passado uma plataforma de Open Banking, que presta serviços a instituições financeiras que não têm uma estrutura própria para o compartilhamento de dados.
Outro grande movimento estratégico que a CIP fez foi o anúncio da mudança na presidência, em setembro de 2022. André Henrique Caldeira Daré assumirá o cargo a partir de janeiro de 2023, substituindo Joaquim Kiyoshi Kavakama, que entrou na empresa em 2002 e deixa um grande legado.
“A mudança de marca será um dos primeiros desafios que enfrentarei na gestão da Nuclea. Um importante movimento para o mercado brasileiro que deve trazer competitividade e soluções para os clientes que atendemos. Estou muito feliz e animado em fazer parte deste momento”, destacou André Henrique Caldeira Daré, Presidente do Conselho de Administração da CIP, que assume o cargo de CEO da Nuclea em janeiro de 2023.
Para atender todas as recentes mudanças ocorridas no ecossistema, a Nuclea já chega transformando dados em informação para trazer mais poder para as pessoas, para aumentar sua capacidade de escolher e tomar decisões.
