Foodtech capta R$ 750 mil em investimentos

Salvador, 25/04/2020 – Em 2018, chegou ao mercado brasileiro a food tech 100 FOODS, com a proposta de desenvolver alimentos de maneira saudável, mais natural e a base de plantas, para produtos que são normalmente vilões nas mesas dos brasileiros. Seus molhos Ketchup, Barbecue e Mostarda são zero calorias, açúcares, sódio e sem conservantes artificiais, sendo apenas adoçados com Stévia, exclusividade da marca.

Mesmo no cenário de crise e isolamento social impostos pelo avanço do coronavírus no Brasil, a 100 FOODS acaba de anunciar o sucesso de sua primeira captação, através de investimento anjo, no valor total de R$ 750 mil. A startup busca gerar disrupção no mercado de alimentos, desenvolvendo produtos de uso cotidiano de forma mais saudável, inteligente e sustentável, sem utilização de ingredientes de origem animal.

“Este novo aporte captado agora, ainda que neste contexto social de bastante incerteza, é bem estratégico para a 100 FOODS, pois nos permite focar e dar sequência no nosso planejamento de expansão da marca e, inclusive, de outros produtos que já temos testados e que deveremos lançar em breve”, adianta Paulo Ibri, fundador e CEO da foodtech.

A foodtech possui também uma linha especial de maioneses, entre elas a primeira feita de proteína de ervilha, que substitui o ovo da receita e também a maionese com óleo de avocado, muito mais saudável que as tradicionais. A foodtech é acelerada pela Organica 10.4.3, que reúne um time de especialistas com experiência de mercado e muitos cases no currículo, que trabalham juntos nas suas áreas complementares.

“O brasileiro ainda tem dúvidas ao distinguir o que é produto orgânico, produto vegano ou produto saudável. Eles não têm nada em comum e a maioria das empresas utiliza essa dúvida geral como ferramenta para vender mais produtos. Nossa proposta é oferecer produtos mais naturais, saudáveis e também sem nenhum ingrediente de origem animal. Ou seja, a maionese não precisa necessariamente ter ovo e nem a quantidade exuberante de gorduras para ter o mesmo sabor que estamos acostumados a consumir e mesmo comparada às maioneses veganas de outros players do mercado, a nossa possui uma quantidade significativamente menor de calorias e gorduras totais. O óleo de abacate, por é outrp exemplo de uma substituição saudável que não altera o sabor”, explica Paulo Ibri.

Durante o primeiro ano de operação, os fundadores da food tech estudaram e desenvolveram produtos pensados não só para o público fitness, mas para pessoas que buscam uma rotina mais saudável, sem deixar de lado o sabor dos alimentos. “Ainda hoje, de forma geral, pouco se entende sobre o que é natural, vegano, orgânico e saudável. É enorme o número de pessoas que estão consumindo produtos nomeados veganos ou plant based e acreditam que esses sejam produtos saudáveis apenas pela nomenclatura, o que não é necessariamente verdade para a maioria dos produtos. As marcas precisam ser cada vez mais transparentes com seus consumidores se quiserem realmente fidelizá-los”, finaliza Ibri.

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