KingHost é uma das melhores empresas para mulheres trabalharem no Brasil, segundo Great Place To Work

Indo na contramão da ausência de colaboradoras no mercado de Tecnologia, a alta liderança da companhia de hospedagem de sites é composta em 66% pelo público feminino

Salvador, 13/06/2019 – Segundo informações divulgadas pela Softex, o número de mulheres no mercado brasileiro de Tecnologia caiu de 24,5% para 19,83% nos últimos dez anos. Diante deste panorama, a KingHost – empresa gaúcha com foco em hospedagem de sites compartilhada e computação em nuvem caminha na contramão deste movimento ao apresentar uma alta liderança composta em 66% pelo público feminino – o que a fez ser recentemente reconhecida na 3ª edição do Great Place to Work Mulher. A iniciativa premia médias e grandes empresas que estimulam a igualdade de gênero no ambiente corporativo.

Na prática, as mulheres estão presentes na KingHost deste o núcleo de estratégia até a área de atendimento ao cliente. “O respeito às diferenças sempre esteve muito presente na cultura organizacional, pois a diversidade faz parte do DNA da marca. Neste ano, o aumento de ações que promovam a inclusão está na lista de metas da empresa. Inclusive, a proposta extrapola o âmbito do gênero ao relacionar-se com questões de orientação sexual, idade, raça e deficiência”, afirma Fernanda Pauletti, gerente de Recursos Humanos da KingHost.

Quando se trata da inclusão feminina, a companhia que ingressou na campanha “Com Você Eu Jogo Melhor” a fim de apoiar a equidade de gênero no esporte também promove eventos internos desde 2016 com o intuito de trazer à luz reflexões sociais pertinentes. Ao todo, foram nove encontros realizados sendo cinco deles de empoderamento feminino. “Os convites para estes encontros são estendidos aos mais de 200 colaboradores. Ou seja, ninguém fica de fora da iniciativa a fim de que desponte a empatia entre os KingHosters. Como exemplos de conteúdos propostos pelo projeto, é possível citar a mulher no mercado da Tecnologia da Informação, Saúde Integral da Mulher, e, as dores e alegrias de ser uma mulher trans”, explica Fernanda.

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