Estudo inédito revela que Lei do Bem é incentivo de maior interesse pelas empresas que buscam inovação no Brasil

Salvador, 02/05/2022 – O FI Group, consultoria multinacional especializada na gestão de incentivos fiscais e financiamento à Pesquisa & Desenvolvimento (P&D), acaba de realizar um estudo inédito que revela que os Incentivos Fiscais ligados à P&D são hoje os principais meios de inovação nas empresas. Na liderança, a Lei do Bem destaca-se como o benefício de maior interesse pelas empresas, com 61% de relevância. No ano-base 2020, o FI Group foi responsável por quase 30% das empresas que apresentaram candidaturas à Lei do Bem.

De acordo com o levantamento, os outros incentivos mais procurados pelas empresas foram aqueles relacionados à importação (Ex-Tarifário) (30%), incentivos fiscais à P&D setoriais (Lei de Informática, Rota 2030) (28%), linhas de financiamento público reembolsável (19%) e credenciamento Finame (10%).

Para o Country Director do FI Group, Rafael Costa, a aceleração digital pode ter sido um dos principais fatores para que o interesse das empresas pelos incentivos fiscais ligados à P&D, em especial a Lei do Bem, tivessem um crescimento expressivo nos últimos anos. “A tecnologia tem se tornado, cada vez mais, uma catalisadora do acesso aos incentivos fiscais, uma vez que facilita o processo de gestão de tarefas operacionais que fazem parte da metodologia dos projetos de Pesquisa & Desenvolvimento”, explica.

Além disso, o executivo também destaca um dos motivos pelo qual a Lei do Bem possui vantagem como escolha principal das empresas em relação aos Financiamentos, por exemplo. “Os Financiamentos apresentam características de garantias e estruturação preditiva da condução das inovações, as quais são complexas para uma parte significativa das empresas. Por outro lado, a Lei do Bem é como um “start” nessa estruturação mais avançada sobre os projetos de P&D, que futuramente podem ampliar as possibilidades de novas adesões a financiamentos”, comenta.

A pesquisa, realizada no início de 2022, contou com a participação de empresas pertencentes à base 1.900 clientes do FI Group, de setores diversos como Contabilidade, Financeiro e Controladoria (57%), Fiscal (13%), P&D, Qualidade e Inovação (11%), Administrativo (8%), Técnico e Engenharia (3%), TI (3%), Diretoria (3%), Desenvolvimento de Negócios (1%) e Prevenção de Perdas (1%).

O processo de inovação nas empresas

O estudo também levou em consideração o que as companhias avaliam no momento da escolha por uma consultoria especializada para estes ou outros serviços. Os principais pontos citados pelas empresas respondentes foram experiência da equipe de consultores (86%), nível de segurança, confidencialidade e proteção da informação de sua empresa (87%), apoio da equipe em caso de eventuais processos administrativos (74%), serviços jurídicos e fiscal internos para apoio na defesa de incentivos à P&D (70%), entre outros fatores.

Com operação local desde 2011, o FI Group tem se destacado no apoio a centenas de projetos bem-sucedidos no mercado brasileiro. Ao todo, os projetos conduzidos pela consultoria geraram uma dedução fiscal de mais de R$ 2,4 bilhões às empresas clientes. Desde a sua chegada ao Brasil, a companhia foi responsável por mais de 3.000 pleitos e candidaturas.

De acordo com Costa, os pontos levantados na pesquisa reafirmam a missão da empresa em ajudar a fomentar a inovação no país. “Nosso objetivo é contribuir para a criação de um tecido empresarial no Brasil altamente competitivo em nível mundial. As políticas públicas de fomento à inovação são impulsoras dos investimentos nesse campo que, por sua vez, é a principal razão de melhoria da competitividade nas empresas”, finaliza.

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