Criada no Brasil, criptomoeda Dynasty acionará CVM para regularização

Salvador, 15/10/2018 – Idealizada por brasileiros, a empresa de criptomoedas Dynasty iniciou sua atuação na Suíça, por conta dos avanços legislativos e econômicos que a região possui para o desenvolvimento desta tecnologia. Agora, em tramites finais para operar no mercado internacional, a empresa direcionará seu foco ao Brasil, e solicitará no primeiro trimestre de 2019 o registro de sua oferta pública inicial para a Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

“Por conta da volatilidade do bitcoin, a primeira criptomoeda criada, muitos governos ficaram receosos com este tipo de transações digitais”, explica Eduardo Carvalho, cofundador da Dynasty, complementando: “Idealizamos nossa moeda com um propósito diferente. O D¥N possui lastro no mercado imobiliário, o que significa que há um ativo real atrelado às suas transações”.

Recentemente, a empresa solicitou regularização com a Finma, autoridade federal do mercado financeiro, localizada em Berna, na Suíça. A agência é responsável por definir diretrizes de segurança econômica para regimentar as ofertas iniciais de moedas. A Dynasty também conseguiu a abertura de conta com o Bank Frick, instituição especializada em criptomoedas, que administrará as negociações comerciais.

“Nós optamos em fazer o caminho inverso das criptomoedas convencionais. Muitas, operam hoje à margem das leis. Optamos em regularizar nosso projeto primeiramente, para depois iniciarmos a operação. Foi a forma que encontramos para mostrar aos governos e aos investidores a segurança de nossa moeda”, conclui Fabio Asdurian, um dos fundadores da Dynasty.

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