Algar Tech está entre as melhores empresas para mulheres trabalharem no Brasil

Salvador, 07/06/2019 – A noite de quarta-feira (5) foi especial para a Algar Tech, multinacional brasileira especializada em gestão do relacionamento com o cliente, ambiente de tecnologia e serviços de telecom. A companhia foi eleita pela consultoria GPTW (Great Place to Work) uma das melhores empresas para mulheres trabalharem no Brasil. O prêmio reconhece as companhias com melhores práticas para garantir o avanço das mulheres ao longo de suas carreiras e que incentivam a liderança feminina.

Entre as 444 empresas inscritas no GPTW Mulher, 55 receberam o prêmio. Dessas, apenas em nove a posição de CEO é ocupada por uma mulher. A Algar Tech, onde a CEO é uma mulher, 53% dos mais de 11 mil colaboradores são mulheres, mais da metade do quadro de liderança é do sexo feminino, ficou entre as melhores de grande porte.

Segundo Júlio Emmert, diretor de Gente, a conquista do prêmio reflete o sucesso das ações voltadas para a questão de gênero que têm sido implantadas na empresa.

“Iniciamos, no ano passado, a aplicação de uma série de iniciativas que valorizam nossas associadas – como são chamadas as colaboradoras. Fizemos um estudo de isonomia salarial, revimos modelos de trabalho para favorecer a inserção da mulher que está fora do mercado há mais de dois anos pós-maternidade e iniciamos programas de preparação das lideranças em ascensão para vida executiva”, enumerou o executivo.

A empresa também conta com espaço de amamentação para que as mães possam amamentar o bebê durante o expediente ou fazer extração do leite com conforto e segurança.

10% não é metade

A premiação, que foi realizada em São Paulo, teve como tema “10% não é metade”, um convite à reflexão sobre a participação das mulheres entre os CEOs das 3 mil companhias avaliadas pelo GPTW, que é de apenas 10%. Na Algar Tech, a presidente é Tatiane Panato. Com 40 anos, ela assumiu a função após quase 20 anos de experiência em empresas do grupo Algar.

“Se estamos em uma organização onde a CEO é mulher, o mínimo que precisamos fazer é fortalecer a cultura de igualdade entre os nossos talentos. E nós optamos por fazer isso já partindo para a prática, e não ficar só no discurso”, ressaltou Emmert.

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