Agibank investe 120% a mais em segurança de dados nos últimos dois anos

Salvador, 08/01/2020 – Investir em segurança de dados não é mais uma vantagem que as instituições financeiras oferecem, mas uma obrigação. Com as operações bancárias sendo realizadas com o toque de um dedo no celular, as organizações buscam aprimorar suas ferramentas para evitar danos aos clientes e à própria reputação. Nesse sentido, o Agibank, banco digital omnichannel que tem o propósito de melhorar o dia a dia das pessoas e facilitar sua vida financeira, investiu 120% a mais em segurança da informação no período de 2017 a 2019, com o objetivo de ampliar os controles e melhorar a experiência dos clientes.

“Prezar pela segurança dos dados é uma das premissas do Agibank, pois sabemos que isso impacta diretamente na relação de confiança que os clientes estabelecem com a gente. Saber que você pode realizar uma transação via aplicativo, comprar com cartão de crédito sem receio, sem correr riscos, são consequência de todo o esforço e investimentos que empreendemos, todos os dias”, conta Marcos Donner, gerente de segurança da informação do Agibank.

De acordo a Federação Brasileira dos Bancos, FEBRABAN, dos R$ 19,6 bilhões investidos em tecnologia no ano passado, 10% são destinados para Segurança da Informação. Mesmo com as demandas regulatórias existentes, como a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) e a resolução 4.658 do Banco Central, que estabelece a obrigação de uma política de segurança cibernética, os gastos na área tecnológica seguem consistentes, com um crescimento de 3%.

Uma das soluções que evidenciam o nível de segurança da informação empregado no Agibank está o mecanismo de autorização de transações financeiras. O sistema permite identificar o cliente de forma única e assinar digitalmente as operações bancárias envolvidas no processo, sendo o padrão Blockchain utilizado para troca de chaves criptográficas entre o Agibank e seus clientes. A autorização de transações com QR Code também é um mecanismo utilizado com bastante efetividade e experiência positiva para o cliente.

Além dos próprios controles em relação a segurança dos dados, o banco digital também investe em educação e orientação para ajudar o cliente a ampliar a própria consciência sobre o tema. “Apesar dos investimentos das instituições, os índices de fraudes eletrônicas ainda são expressivos, com os golpes direcionados aos próprios usuários dos canais eletrônicos. Logo, é nosso papel reforçar a cultura da segurança e da proteção de dados privados, por meio de campanhas de comunicação, de consultoria aos nossos colaboradores no processo de atendimento ao cliente, entre outras frentes”, reforça Donner.

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