IBM Brasil registra 94 patentes em 2019

Salvador, 15/01/2020 – Por 27 anos, ou mais de um quarto de século, a IBM é líder em patentes e tecnologias avançadas que buscam melhorar a maneira que as pessoas vivem e trabalham. Globalmente, os pesquisadores da empresa atingiram um recorde de 9.262 patentes. Já no Brasil, os inventores brasileiros alcançaram outro recorde, registrando o total de 94 patentes em 2019, um aumento considerável em relação a 2018, que teve 56 registros, e 2017, quando a empresa apresentou 44 patentes made in Brazil.

No total, os inventores latino-americanos da IBM registraram 132 patentes para contribuir com o objetivo de capacitar clientes, pessoas e a sociedade. A cultura de inovação da IBM estimula constantemente o desenvolvimento de tecnologias transformadoras que estão redefinindo setores como inteligência artificial, blockchain, nuvem, segurança, internet das coisas e computação quântica.

Como exemplo de patentes, a equipe de pesquisadores da IBM Brasil, formada por Marco Aurelio Stelmar Netto e Lucas Correia Villa Real, juntamente com os colegas de várias disciplinas, apresentou a descrição de um método para facilitar as previsões meteorológicas centradas na população. Por meio de análises avançadas, o sistema pode refinar automaticamente a área de maior atividade na região e fornecer uma previsão do tempo mais rápida e precisa.

Outra novidade é que a IBM ingressou na LOT Network, uma comunidade de empresas sem fins lucrativos que cria uma barreira protetora contra “sequestradores de patentes” ou entidades de afirmação de patente. A LOT Network é uma comunidade que trabalha para proteger os usos tradicionais de patentes, promover a inovação e combater ameaças ao sistema provenientes das Entidades de Asserção de Patentes (PAE). Essa decisão está alinhada com a aquisição histórica da Red Hat, membro fundador da LOT Network, e é outra prova de como os clientes e a comunidade de código aberto se beneficiarão da união entre a IBM e a Red Hat. Este é um grande passo no avanço da inovação, garantindo que nossas patentes não possam ser usadas como armas contra desenvolvedores de código aberto.

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