Ainda dá tempo de participar da 4ª edição do Programa de Aceleração do BrazilLAB, que conecta startups a governos
Salvador, 13/11/2019 – Faltam poucos dias para o fim do período de inscrições para a 4º edição do Programa de Aceleração do BrazilLAB, hub de inovação que conecta startups ao poder público. Qualquer startup que tenha soluções que possam ser adotadas pelo poder público pode participar – não é necessário que a solução tenha sido desenvolvida especificamente para esse fim. As inscrições já se encerram no dia 18 de novembro e podem ser feitas através do link: http://inscricao.brazillab.
A principal novidade desta edição é que o BrazilLAB considerará projetos capazes de atender, além do executivo, o judiciário e o legislativo, cujo potencial de economia de recursos é de cerca de 600 milhões de reais. Além disso, o programa também busca soluções voltadas para as temáticas de smart cities e novos profissionais, esse último pensando nos novos empregos que surgirão a partir da transformação digital.
“Unimos empreendedores e governos em prol da melhoria dos serviços públicos e pensamos em como eles podem impactar diretamente a população, principalmente quem mora em áreas mais carentes”, disse Letícia.
De janeiro a março de 2020, o Programa de Aceleração do BrazilLAB vai apoiar as startups a validar seus modelos de negócio para trabalhar diretamente com governos. Os empreendedores vão passar por mentorias e capacitações, farão visitas a municípios parceiros do BrazilLAB, e poderão se conectar com gestores públicos e investidores. Os empreendedores podem ainda ter a certificação do Selo Govtech, que funciona como uma vitrine para facilitar negócios com governos.
Ao final dos três meses da aceleração, os empreendedores serão avaliados por uma banca composta por líderes públicos, parceiros e especialistas, que identificarão as melhores soluções. Os três primeiros colocados ganharão horas de assessoria jurídica dedicada e poderão participar de eventos com gestores públicos. O grande vencedor ganhará um contrato de investimento de até 250.000 reais e uma missão ao Vale do Silício, nos Estados Unidos.
