Clarín adota HyperIntelligence para impulsionar a transformação digital

Salvador, 05/12/2019 – Receber dados de seu interesse e gerenciar o conteúdo produzido, em tempo real, enquanto escrevem suas próximas matérias, sem sequer sair do editor de texto. Este é o mundo ideal para qualquer jornalista. E é exatamente essa possibilidade que o Clarín, um dos mais influentes e tradicionais jornais em circulação na Argentina, está introduzindo no dia a dia dos seus colaboradores. A empresa do setor midiático foi a primeira na América Latina a implementar o HyperIntelligence, recém lançado recurso da MicroStrategy que tem a capacidade de levar informações estratégicas com mais facilidade diretamente a quem a necessita, sem nenhum clique, impulsionando a transformação digital. Com uma trajetória de 73 anos, o Jornal mantém a liderança jornalística e comercial no mercado argentino e faz parte do top 3 de língua espanhola.

No Clarín, o objetivo sempre foi aproximar informações gerenciais e analíticas das plataformas de uso natural dos usuários. No caso específico da redação, são mais de 400 jornalistas que precisam ter acesso aos indicadores da performance de seus conteúdos em tempo real. Em 2017, com a ideia de inovação em mente, o periódico passou por um grande processo de transformação e criou uma sala de redação multiplataforma, que funciona simultaneamente para as diferentes versões do jornal, como impresso, digital e em dispositivos móveis. A incorporação do Business Intelligence (BI) e Analytcs aconteceu no início de 2015, quando a empresa tomou a decisão de construir um departamento de Big Data e Analytics para fornecer serviços de dados para todas as áreas.

“Desde então nunca deixamos de crescer e incorporar novas funcionalidades, sempre de forma inovadora e com foco na geração de valor, tanto do ponto de vista monetário (maior receita, menores custos etc.), como de tomada de decisão, que tem se tornado cada dia mais inteligentes e rápidas”, ressalta Pablo Giudici, líder de Big Data e Analytics do Clarín.

Segundo ele, a razão para adotar o HyperIntelligence e em particular os Hypercards é porque queriam aproximar ainda mais os dados dos usuários e superar a barreira natural que existe em organizações que possuem uma história e um peso cultural fortes, na qual as pessoas tendem a ser mais conservadoras e acham difícil ir buscar informações em outras plataformas. “Usando os Hypercards conseguimos trazer os dados para o contexto dos jornalistas e para as plataformas que mais usam, como o CMS (Content Management System) e o site clarin.com, aonde eles podem ver a evolução e o desempenho de seus conteúdos sem esforço, apenas passando o mouse sobre o título de uma notícia, em cima do nome de uma seção ou até mesmo ver as suas próprias métricas de desempenho com acesso a um card desenvolvido para esse fim. Isso tudo auxilia tanto os jornalistas, como os diretores da redação a entenderem o que está acontecendo com o conteúdo e, dessa forma, tomarem decisões rápidas para ajustar seu desempenho”, ressalta.

A plataforma da MicroStrategy é usada por todos os níveis da empresa, desde os diretores que usam iPads, passando por gerentes e jornalistas que usam Hypercards, quadros de bibliotecas, relatórios e dispositivos móveis, até os níveis operacionais de administração, call center e vendas usando Hypercards, relatórios e APIs Microstrategy para integrar dados ao front-end. Isso é especialmente útil para o Clarín, devido ao grande número de usuários que requerem acesso à informação. Com o uso dos Hypercards, esse desafio foi resolvido e o processo de transformação digital foi acelerado. Além de que o recurso não requer muito treinamento ou curvas complexas de aprendizagem.

De olho no amanhã e mantendo o foco na transformação digital 

O uso do HyperIntelligence continua ajudando o jornal Clarín a impulsionar a sua jornada rumo à transformação digital. Por isso, a ideia é ampliar ainda mais essa disponibilidade de informação. Inclusive, o time de Analytics da empresa esteve pessoalmente no Headquarter da MicroStrategy para ver na prática e compreender as diferentes possibilidades de uso da tecnologia, o que fez toda a diferença nesse processo. Em um futuro próximo, os Hypercards serão utilizados ​para integrar dados com outras fontes, como Salesforce, SAP, Assinaturas, permitindo contar com informação em tempo real e integrada a partir de diversas fontes. A possibilidade de um projeto piloto com o Hypervoice tanto para uso da diretoria como em reuniões de comitê, já está nos planos. Além disso, o Clarín pretende adotar o MicroStrategy Badge, que é um app que substitui crachás físicos de identificação, senhas, chaves e tokens de segurança, por crachás digitais seguros e disponibilizados por meio do smartphone de um usuário. A ideia é detectar os usuários e mostrar suas métricas todas as vezes que eles se aproximarem das televisões espalhadas por toda a empresa. Sempre, o objetivo perseguido é transformar a maneira como executam as funções e impulsionar as decisões orientadas a dados.

“Todas essas iniciativas estão em nosso plano contínuo de inovação para 2020. Devo destacar que tecnologia é um importante acelerador da transformação digital e a Microstrategy, em minha opinião, está no caminho certo nesse sentido. E ainda mais importante, tendo uma equipe adequada e disposta a enfrentar os desafios da inovação e das novas tecnologias, para gerar valor. É importante também destacar a ajuda que temos recebido da MicroStrategy para avançar com formatos inovadores de apresentar as informações, como é o caso dos dashboards apresentados em formato slideshow nas televisões”, finaliza Giudici

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